Em mais um comunicado, a empresa destaca que a União Internacional de Telecomunicações (UIT) está promovendo o evento para discutir propostas que "revisariam um tratado de décadas" e que a conferência só dá poder de voto a representantes de Estados. "Algumas propostas poderiam permitir a governos justificar a censura do direito de expressão, ou mesmo cortar o acesso à Internet em seus países", diz o texto, assinado pelo vice-presidente e chefe-evangelista de Internet da companhia, Vint Cerf. O Google mandou, segundo a relação oficial de delegações, quatro pessoas a Dubai juntamente com a delegação norte-americana, mas nenhuma delas tem o status de delegado.
O Google afirma que mais de mil organizações de 160 países têm se manifestado contra a conferência, além de usuários finais. Tanto que a empresa abriu o site freeandopenweb.com com um mapa interativo que mostra, em tempo real, comentários que utilizam a hasthag #freeandopen em apoio à posição da empresa. Atualmente, mais de 1,5 milhão de internautas no mundo já haviam se manifestado, inclusive no Brasil.
O Google afirma que mais de mil organizações de 160 países têm se manifestado contra a conferência, além de usuários finais. Tanto que a empresa abriu o site freeandopenweb.com com um mapa interativo que mostra, em tempo real, comentários que utilizam a hasthag #freeandopen em apoio à posição da empresa. Atualmente, mais de 1,5 milhão de internautas no mundo já haviam se manifestado, inclusive no Brasil.
A iniciativa faz parte do portal Take Action ("Tome uma Atitude", na versão brasileira), que reúne informações sobre a WCIT-12 e argumenta contra a conferência de Dubai. A própria UIT respondeu aos ataques do Google, contra-argumentando que não haverá tentativas de controle da Internet.
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